ALERTA PARA ACIONISTAS: Pomerantz Law Firm lembra os acionistas com perdas em seus investimentos...
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ALERTA PARA ACIONISTAS: Pomerantz Law Firm lembra os acionistas com perdas em seus investimentos...

Aug 22, 2023

NOVA YORK, 07 de junho de 2023 (GLOBE NEWSWIRE) -- A Pomerantz LLP anuncia que uma ação coletiva foi movida contra a Atlas Lithium Corporation ("Atlas Lithium" ou a "Empresa") (NASDAQ: ATLX) e alguns executivos. A ação coletiva, movida no Tribunal Distrital dos Estados Unidos para o Distrito Central da Califórnia, e protocolada sob 23-cv-04355, é em nome de uma classe que consiste em todas as pessoas e entidades que não sejam Réus que compraram ou adquiriram títulos da Atlas Lithium entre 25 de março de 2022 e 3 de maio de 2023, ambas as datas inclusive (o "Período da Classe"), buscando recuperar danos causados ​​por violações das leis federais de valores mobiliários pelos Réus e buscar recursos sob as Seções 10(b) e 20(a) ) do Securities Exchange Act de 1934 (o "Exchange Act") e a Regra 10b-5 promulgada sob o mesmo, contra a Empresa e alguns de seus principais funcionários.

Se você for um acionista que comprou ou de outra forma títulos da Atlas Lithium durante o período da classe, você tem até 1º de agosto de 2023 para solicitar ao tribunal que o nomeie como autor principal da classe. Uma cópia da Reclamação pode ser obtida em www.pomerantzlaw.com. Para discutir esta ação, entre em contato com Robert S. Willoughby em [email protected] ou 888.476.6529 (ou 888.4-POMLAW), ligação gratuita, Ext. 7980. Aqueles que solicitam por e-mail são incentivados a incluir seu endereço de correspondência, número de telefone e o número de ações adquiridas.

[Clique aqui para obter informações sobre como ingressar na ação coletiva]

A Atlas Lithium é uma empresa de exploração e desenvolvimento mineral com projetos de lítio e propriedades de exploração em outros minerais críticos e para baterias, incluindo níquel, terras raras, grafite e titânio. A Companhia, anteriormente conhecida como Brazil Minerals, Inc. ("Brazil Minerals"), foi fundada por seu Diretor-Presidente ("CEO") Marc Fogassa ("Fogassa") e operava inicialmente como uma mineradora de diamantes e ouro. Em 2013, a Brazil Minerals tornou-se pública por meio de uma fusão reversa (a "Incorporação Reversa") que foi subscrita por, entre outras, a Hunter Wise Securities, LLC, da qual Fogassa era Diretor Administrativo na época.

Logo após a Incorporação Reversa, a Brazil Minerals realizou uma promoção de ações orçada em US$ 1,6 milhão, na qual a Companhia emitiu materiais de promoção por mala direta, intitulados "Os diamantes são os melhores amigos do investidor", para os investidores. Além de divulgar a lucratividade da indústria de mineração de diamantes, os materiais promocionais projetavam que o preço das ações da Brazil Minerals chegaria a US$ 18,90 por ação no longo prazo. No entanto, em maio de 2013, os membros da empresa começaram a despejar um número significativo de ações no mercado. A partir daí, ao contrário das representações positivas da Companhia, as ações da Brazil Minerals caíram aproximadamente 90% ao longo do ano seguinte à promoção.

Depois de gerar apenas US$ 1,4 milhão em receita de 2013 a 2021, a empresa mudou seu suposto foco de diamantes para lítio e mudou oficialmente seu nome para Atlas Lithium em outubro de 2022. Em conexão com essa transição, a Atlas Lithium emitiu comunicados à imprensa para destacar, inter alia , o suposto sucesso da empresa na perfuração de lítio e a natureza de seus direitos minerais no Brasil. Na esperança de capitalizar seu novo modelo de negócios, a Atlas Lithium realizou uma segunda promoção de ações em janeiro de 2023, contratando o banco EF Hutton para arrecadar dinheiro para a empresa levando a uma oferta pública de 675.000 ações ao preço de $ 6,00 por ação.

Esta Queixa alega que, durante o Período de Aula, os Réus fizeram declarações materialmente falsas e enganosas sobre os negócios, operações e perspectivas da Empresa. Especificamente, os Réus fizeram declarações falsas e/ou enganosas e/ou deixaram de divulgar que: (i) a Companhia exagerou o sucesso de sua mineração de lítio e deturpou a natureza de seus direitos minerais brasileiros; (ii) em relação a essas declarações falsas, a Atlas Lithium conduziu promoções enganosas para inflar artificialmente o valor das ações da Empresa; (iii) a conduta anterior foi projetada para permitir que o CEO Fogassa e outros membros da empresa vendessem ações de volta ao mercado com lucro antes que a verdadeira natureza dos negócios da Atlas Lithium fosse revelada; e (iv) como resultado, as declarações públicas dos réus foram materialmente falsas e/ou enganosas em todos os momentos relevantes.